Em qualquer projeto que envolva criatividade e autenticidade, é um desafio entender até que ponto atender as expectativas do público. E se você me perguntar, não tem forma melhor de responder essa pergunta que a história de duas das maiores bandas de Punk Rock da história.
Se você quer aperfeiçoar sua comunicação e produzir melhores conteúdos, um curso online de escrita pode fazer toda a diferença.
Faz um bom tempo desde a última vez que abri o LinkedIn e apertei o botão publicar e, para voltar de vez, nada melhor do que explicar por que decidi dar uma sumida nessas últimas semanas. Na verdade, não sei exatamente quantas semanas foram e prefiro nem conferir pelo LinkedIn,
As dúvidas mais comuns de quem começa a produzir conteúdo costumam se resumir a formato e estilo. E o objetivo é simples: encontrar uma maneira rápida e efetiva de ganhar visibilidade. Mas até que ponto vale se adequar aos formatos e padrões encontrados?
Para essa semana, eu tinha um texto pronto. Tirei um tempinho no final semana, planejei um calendário editorial e já tinha um artigo no jeito, faltava apenas publicar. Só que, diante dos últimos acontecimentos e de uma semana ainda mais atípica que as últimas, esse texto não reflete nem de
Depois de tanto tempo enrolando para profissionalizar meu perfil Instagram, quando tento justificar o porquê disso, chega a ser ridículo. É estranho. Especialmente porque, no LinkedIn, venho levantando várias bandeiras que deveriam me incentivar a publicar por lá também. Já trouxe, por exemplo, um artigo descrevendo a importância de começar
Meu primeiro artigo de 2020 é sobre o melhor livro de escrita que já li! Soa sensacionalista, eu sei, mas é a mais pura verdade. No recém-lançado Consider This, Chuck Palahniuk — o autor do Clube da Luta — traz inúmeras técnicas, conceitos e exemplos práticos para melhorar a escrita de qualquer pessoa disposta a aplicá-los.
[Atenção! Este texto está repleto de spoilers!] Coringa, o filme, é uma obra de arte daquelas que custa a sair da sua cabeça. Devido às inúmeras reflexões que ele proporciona e pela forma brilhante como a narrativa é construída. Eu, por exemplo, fui três vezes ao cinema para acompanhar a
Se hoje é quase impossível ter uma ideia absolutamente original e tudo se tornou uma cópia de uma cópia de uma cópia, vale a pena esconder suas referências? Quão tênue é a linha que separa a inspiração do plágio?
Se você tem o costume de acompanhar futebol frequentando estádios, ou mesmo pela TV — prestando o mínimo de atenção na torcida —, existe um canto que você certamente conhece: “Ei, juiz…” e você já sabe onde isso vai parar. Além do hino nacional, parece ser a única música entoada
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