É hora de entender que tem algo acontecendo no mundo muito maior que você e seus negócios. De abaixar o megafone, guardar o diploma do MBA na gaveta, jogar fora os panfletos e, se não podemos estender a mão fisicamente, que seja virtualmente.
A ideia para escrever este artigo surgiu da seguinte mensagem que recebi por email: Há pouco menos de dois anos, eu abria o LinkedIn para publicar meu primeiro artigo na plataforma. Tinha menos de 200 conexões, o alcance dele foi bem baixo e o engajamento menor ainda. Após publicá-lo, a
Parasita é uma experiência única: divertido, engraçado, perturbador e inesquecível. Digno de todos os prêmios que recebeu, ele fez história no Oscar 2020, é tudo o que você ouviu falar sobre o filme e um pouco mais.
Meu primeiro artigo de 2020 é sobre o melhor livro de escrita que já li! Soa sensacionalista, eu sei, mas é a mais pura verdade. No recém-lançado Consider This, Chuck Palahniuk — o autor do Clube da Luta — traz inúmeras técnicas, conceitos e exemplos práticos para melhorar a escrita de qualquer pessoa disposta a aplicá-los.
Com a divulgação da lista dos Top Voices, hoje é um dia daqueles em que é inevitável ter um filme passando na minha cabeça. E esse filme tem até frase de abertura: “Eu vi que minha vida era uma vasta e reluzente página em branco, e que eu poderia fazer
Nosso instinto é procurar identificar um líder no mercado, compreender as razões de seu sucesso e, então, tentar superá-lo em seu próprio jogo. Só que, enquanto nosso foco for fazer pequenas melhorias no trabalho de outra pessoa, não conseguimos nos destacar e ainda estamos fadados ao fracasso. Para te mostrar isso na prática, separei algumas histórias de erros e acertos do universo da música, do cinema e, claro, do marketing — com um exemplo que ficou marcado como um dos maiores fracassos do século XX
“A pessoa mais poderosa do mundo é o contador de histórias. O contador de histórias define a visão, os valores e a agenda de uma geração inteira que está por vir.” — Steve Jobs Diante de citações como essa do Steve Jobs — um contador de histórias exemplar, diga-se de
Grande filme de 2019 até então, Coringa é um estudo de personagem focado em um dos vilões mais icônicos e imprevisíveis dos quadrinhos. Só que dessa vez, a fantasia se mistura com realidade. O personagem não enlouquece após cair no ácido, ele descende lentamente até a loucura. De uma forma
[Atenção! Este texto está repleto de spoilers!] Coringa, o filme, é uma obra de arte daquelas que custa a sair da sua cabeça. Devido às inúmeras reflexões que ele proporciona e pela forma brilhante como a narrativa é construída. Eu, por exemplo, fui três vezes ao cinema para acompanhar a
Se hoje é quase impossível ter uma ideia absolutamente original e tudo se tornou uma cópia de uma cópia de uma cópia, vale a pena esconder suas referências? Quão tênue é a linha que separa a inspiração do plágio?
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