LinkedIn – Dimitri Vieira https://dimitrivieira.com Escrita Criativa, Storytelling e LinkedIn para Marcas Pessoais Thu, 17 Aug 2023 12:09:59 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.7 https://dimitrivieira.com/wp-content/uploads/2022/05/cropped-Frame-9-1-80x80.png LinkedIn – Dimitri Vieira https://dimitrivieira.com 32 32 LinkedIn Hackeado: como se proteger e como recuperar seu perfil? https://dimitrivieira.com/linkedin-hackeado-como-recuperar-seu-perfil/ https://dimitrivieira.com/linkedin-hackeado-como-recuperar-seu-perfil/#respond Thu, 17 Aug 2023 12:09:44 +0000 https://dimitrivieira.com/?p=9487 Infelizmente, na data em que escrevo este artigo, estamos enfrentando uma onda de perfis hackeados no LinkedIn — não apenas no Brasil. Pesquise no “Twitter” por “LinkedIn hacked” e você terá uma ideia melhor.

Eu fui um dos premiados e perdi acesso ao meu perfil na madrugada do dia 5 de agosto para o dia 6 de agosto.

Tinha verificação em duas etapas usando o aplicativo da Microsoft e, mesmo assim, meu perfil foi hackeado. Acordei num domingo de manhã com uma mensagem do LinkedIn dizendo que um novo email com um domínio russo foi vinculado à minha conta.

Alguns dias depois, felizmente, consegui recuperar meu perfil. Só não foi possível recuperar todo o conteúdo, porque boa parte foi deletada pelo hacker e o LinkedIn afirmou via suporte que não seria possível recuperar esses dados.

Esse breve contexto é para você entender que esse texto não é um compilado de dicas copiadas e coladas por toda a internet repetindo o óbvio, mas parte da experiência de alguém que perdeu seu perfil e acabou conseguindo recuperá-lo.

Se o seu perfil estiver hackeado nesse exato momento, sinto muito. Não desejo a ninguém essa angústia de perder acesso à parte de seu trabalho dessa forma. Te desejo, sim, muita sorte para recuperá-lo.

Algumas dicas para prevenir que seu perfil seja hackeado

No momento em que escrevo este texto, sei bem que tem várias pessoas curiosas com esse evento e querendo entender a qualquer custo como evitar que aconteça com elas. Esse tópico é para elas.

Se o pior já aconteceu e seu perfil foi hackeado, pule para o próximo tópico.

1. Ative a Verificação em 2 etapas

Não vou me dar ao trabalho de sugerir que você não use exatamente a mesma senha em todas as plataformas e sites, porque estou assumindo que você não faz isso, certo?

A verificação em 2 etapas (2FA) é uma medida de segurança adicional que deveria garantir que só você pode acessar o seu perfil, mesmo que alguém consiga a sua senha

Quando for ativá-la, dê preferência por algum aplicativo de autenticação em vez de usar SMS. Porque a 2FA via SMS é mais fácil de ser burlada.

Como ativar a verificação em 2 etapas?

Com o LinkedIn aberto, clique na sua foto ao lado do ícone de notificações e, depois, clique em “Configurações e Privacidade”.

Basta clicar em “Acesso e Segurança” e, depois, “Verificação em duas etapas”.

Configurações e privacidade > Acesso e Segurança > Verificação em duas etapas

2. Proteja seu email

Como estamos falando de segurança e prevenção por aqui, outro dado que recomendo que você proteja é seu email. O LinkedIn permite que você escolha quais pessoas na plataforma poderão ter acesso a ele:

  • Visível apenas a mim;
  • Conexões de 1º grau (pessoas que você se conectou e estão na sua rede);
  • Conexões de 1º e 2º graus (pessoas que você se conectou e estão na sua rede, além das conexões dessas pessoas);
  • Qualquer usuário do LinkedIn.

Deixo a seu critério escolher estrategicamente quem você gostaria que tivesse acesso ao seu email. Antes do incidente, eu mantinha “conexões de 1º e 2º graus” selecionado. Agora, troquei para “Visível apenas a mim”.

Para fazer essa alteração, clique na sua foto ao lado do ícone de notificações e, depois, clique em “Configurações e Privacidade”. Então, clique em “Visibilidade” e, depois, em “Quem pode ver ou baixar seu email”.

Nessa mesma página, você pode prevenir que outros usuários baixem o seu email ao exportar dados. Essa é uma prática que o LinkedIn permite que os usuários baixem a lista de contatos, incluindo e-mails. Mantendo seu e-mail privado, você também se protege de spam e disparos de e-mails indesejados.

Então, recomendo que você desative a opção “Permitir conexão para exportar e-mails”.

3. Troque sua senha de tempos em tempos

Pensando no pior cenário possível, que seria de vazamento de dados, ao trocar sua senha de tempos em tempos, podemos nos prevenir que alguém consiga ter acesso às nossas senhas.

Enquanto a especialização de trabalho de hackers parece evoluir continuamente, a segurança das plataformas que usamos nem sempre acompanha o mesmo ritmo. Então, trocar sua senha de tempos em tempos é uma última medida de segurança que pode te ajudar a evitar dores de cabeça.

Desde que tive meu perfil hackeado, é algo que passei a fazer uma vez por semana.

Como recuperar seu perfil no LinkedIn Hackeado?

O LinkedIn tem uma página para te ajudar no caso de ter sua conta invadida. Algumas informações, inclusive, me ajudaram. Caso queira consultar, pode fazer sentido para você também.

Logo abaixo, vou listar as medidas que tomei que mais me ajudaram em detalhes.

1. Entre em contato com o suporte

Se você teve sua conta invadida e não tem acesso a ela nesse exato momento, existem dois formulários de contato com o suporte do LinkedIn que recomendo que você preencha agora mesmo:

Mas calma que não é para preencher de qualquer jeito.

Normalmente, a página de suporte do LinkedIn se ajusta conforme as suas configurações de idioma. Se você usa a plataforma em português, a página estará em português e o mais natural seria preencher o formulário em português, certo? Não faça isso.

Se houver campos obrigatórios que você precisa apenas selecionar, escolha a opção disponível que mais faça sentido. Nos campos abertos, preencha tudo em inglês.

Quando for perguntado sobre assunto, dê bastante ênfase ao perfil hackeado e que você perdeu acesso à sua conta.

Se você tem dificuldades com o inglês, sem problemas. Escreva tudo em português mesmo e recorra ao Chat GPT para te ajudar. Pode usar o comando abaixo para agilizar sua vida:

“Traduza o texto abaixo, fazendo todas as adaptações necessárias, do inglês para o português brasileiro, mantendo todo o seu sentido original.

[INSIRA O TEXTO PARA TRADUÇÃO AQUI]”

Por que entrar em contato com o suporte em inglês e não em português? Por experiência própria, posso te dizer que o suporte sempre age mais rápido quando você entra em contato em inglês.

No meu incidente com o hacker, por exemplo, enviei mensagens nos dois idiomas. Não tive retorno de uma mensagem sequer em português, enquanto o contato com a pessoa que me retornou e me ajudou a recuperar o perfil foi totalmente em inglês.

2. Se você utilizava LinkedIn Premium, cancele seu cartão

Se você utiliza o serviço de LinkedIn Premium na plataforma, existe a possibilidade de ter acesso aos dados do seu cartão de crédito por lá.

Antes que a dor de cabeça aumente mais ainda, verifique qual cartão estava cadastrado e, se for possível, o cancele.

3. Faça um Boletim de Ocorrência

Para registrar tudo de forma legal e se prevenir de maiores problemas no futuro, registre um Boletim de Ocorrência assim que possível.

Em cada estado brasileiro, o processo muda um pouquinho, mas é possível fazer isso online mesmo.

Pesquise no Google (ou no YouTube) por “boletim de ocorrência crime virtual” e encontre a melhor opção para fazer esse registro em seu estado de residência.

4. Peça apoio de outros usuários ativos do LinkedIn

Se você reparar, o formulário para denunciar contas invadidas permite que outras pessoas denunciem uma conta invadida que não seja a delas próprias.

Compartilhe esse link com quem você puder e peça que as pessoas também denunciem — se possível, também em inglês. Ter um volume maior de denúncias pode agilizar o processo para que o suporte te atenda.

Caso você tenha contato ou amizade com criadores de conteúdo ativos na plataforma do LinkedIn, outra opção que recomendo é pedir que algumas pessoas falem sobre sua situação dentro da plataforma. Sempre mencionando algumas pessoas que trabalhem no LinkedIn e os perfis abaixo:

Para essas publicações surtirem mais efeito, é interessante que elas sejam escritas originalmente em português (para engajamento da audiência) e tenham, em seu final, uma versão traduzida para o inglês.

Pouco antes do suporte finalmente ter me retornado, a página LinkedIn Help entrou em contato por inbox com uma das pessoas que publicaram. Pode ter influenciado, ou pode ter sido apenas coincidência, mas é o que recomendaria para alguém que acabou de ter o perfil hackeado.

5. Se fizer sentido, registre reclamações em outras plataformas

Por experiência anterior com vários sites e plataformas, entendo bem que muitas vezes o suporte age mais rápido quando existe uma reclamação externa registrada.

Seja no Reclame Aqui ou até mesmo no Procon.

Se você tentou seguir os passos anteriores, enviou mensagens em inglês para o suporte, alguns dias se passaram e não teve retorno algum, é o momento de pensar em registrar uma reclamação em alguma dessas plataformas.

Nesse caso, relate todo o problema que você teve com a conta invadida, a demora no retorno do suporte e dê todos os detalhes de como você trabalha com o LinkedIn:

  • a importância dele como ferramenta de trabalho;
  • algum conteúdo ou informações foram deletados, ou trocados?
  • quantos seguidores você tinha na plataforma?
  • há quantos anos você é ativo no LinkedIn?

É necessário tratar a situação com bastante seriedade e estamos falando dos seus dados na plataforma do LinkedIn em tempos de Lei Geral de Proteção de Dados, além de uma ferramenta que pode ser crucial para o seu trabalho.

Foi a partir dessas medidas que consegui um retorno do suporte e acabei recuperando acesso à minha conta.

Fui hackeado no início do dia 6 de agosto e recuperei meu perfil no início da tarde do dia 9 de agosto. Então, levei pouco mais de 3 dias. Porém, fiquei sabendo de alguns casos que levaram bem mais que isso.

Te desejo muita sorte (e sucesso) na retomada do seu perfil.

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4 ferramentas gratuitas para te ajudar a construir sua marca pessoal https://dimitrivieira.com/ferramentas-gratuitas-marca-pessoal/ https://dimitrivieira.com/ferramentas-gratuitas-marca-pessoal/#respond Thu, 02 Mar 2023 13:35:05 +0000 https://dimitrivieira.com/?p=9036 Ao começar uma estratégia de construção de marca pessoal, é comum que as pessoas comecem a criar e compartilhar conteúdo a partir de sua intuição.

Claro que pode funcionar e trazer excelentes resultados, mas também pode te levar a investir esforços em algo que não faça tanto sentido assim.

Por exemplo, investir num tema em alta que traga alcance e curtidas — as famosas métricas da vaidade —, mas que não está alinhado com seus objetivos, nem com seu posicionamento.

Então, em qualquer acompanhamento individual e também no curso de LinkedIn para Marcas Pessoais, faço questão de trazer algumas ferramentas. Nem todas são gratuitas e algumas foram desenvolvidas por mim, a partir da experiência prática.

Porém, algumas ferramentas e métodos gratuitos podem te ajudar demais na hora de se organizar para ter mais clareza e um direcionamento.

No artigo de hoje, listei 4 ferramentas que você pode utilizar de graça e que vão te ajudar bastante a construir sua marca pessoal.

1. Análise SWOT

Provavelmente, é a mais conhecida da lista e, por isso, decidi logo abrir com ela.

Por ser mais conhecida, também costuma ser subestimada às vezes e a verdade é que uma análise SWOT bem feita funciona muito bem como um brainstorm para te ajudar a definir seus próximos passos.

A sigla vem do inglês: Strenghts, Weaknesses, Opportunities e Threats. Numa versão brasileira, poderia ser matriz FOFA: Forças, Oportunidades, Fraquezas e Ameaças.

A ideia dela é bem simples: separando entre fatores positivos e negativos, cruzados com fatores internos e externos, você preenche cada um dos 4 quadrantes como a imagem mostra.

Não precisa investir muito tempo, nem queimar tantos neurônios aqui. Costuma funcionar melhor como um exercício rápido mesmo para listar pontos que você pode explorar e trabalhar melhor.

2. Antes e Depois

Com a Matriz SWOT (ou FOFA) preenchida, para te trazer ainda mais clareza sobre seus próximos passos, é super válido um exercício de antes e depois.

Para descrever e listar seu momento atual, destacando seu principal ponto forte e seu principal ponto fraco, em contraponto com o que você deseja alcançar.

No caso de reposicionamento de marca, também funciona muito bem traçar o paralelo entre seus diferentes momentos. Como comentei num post recente, estou exatamente nesse momento.

Então, tem um exemplo fresquinho de como preenchi um quadro de antes e depois:

3. Mapa de Referências

Nessa etapa, você terá um excelente direcionamento sobre os temas que você deverá abordar em sua linha editorial e boas ideias para os formatos também.

Agora, vale buscar referências para cada um desses temas e também trazer algumas pessoas especialistas que você admira pelo posicionamento, mesmo que não seja do seu nicho.

O principal objetivo é entender diferentes formas de tratar esses assuntos que você pode trazer para seu estilo próprio.

⚠ Cuidado para não confundir referência com plágio: se algum conteúdo te inspirar a criar algo novo, não custa nada (nem dói) citar sua referência e você ainda melhora a experiência dos seus leitores ao apresentar novas fontes para eles.

Por exemplo, um dos temas que pretendo passar a trabalhar com mais frequência é Creator Economy e, como uma das minhas fraquezas na SWOT era autoridade mais baixa fora do LinkedIn, fiz questão de buscar referências no Instagram.

Nem todos os nomes falam apenas sobre esse assunto, mas acabam trabalhando de uma forma que achei interessante:

  • Rafael Kiso: resultados de pesquisas que dialogam diretamente com criadores de conteúdo, influenciadores e marketing no geral;
  • YOUPIX: estratégias e negócios para Creator Economy;
  • Issaaf Karhawi: influência e plataformas por uma perspectiva mais estudiosa;
  • Trope: consultoria que co-cria soluções para negócios com a Geração Z (tem o foco mais direcionado para vídeos e TikTok, e a forma como trabalham bastidores das campanhas é fantástica).

* Um agradecimento especial ao Cristian Schaeffer, que foi quem me apresentou a Trope.

4. DISC

Se reparar bem, você vai notar que as ferramentas anteriores não te ajudam tanto assim a trazer sua essência para seus conteúdos — o que é um ponto-chave.

Ao trabalhar bem suas habilidades e área de atuação, conciliadas com seus valores e paixões, você consegue construir uma comunidade alinhada com o que você acredita e interessada em se aprofundar nos seus assuntos.

Só tem um detalhe: para funcionar bem, a melhor forma é trabalhar seu autoconhecimento.

Apesar de não ser tão simples encontrar ferramentas gratuitas que te ajudem nisso, uma delas é o DISC.

Uma ferramenta bastante usada por RHs e que te ajuda a entender seu perfil profissional em 4 fatores: Dominância, Influência, Estabilidade e Conformidade.

Para fazer seu teste mesmo e ter acesso imediato a um relatório completo de graça, a melhor maneira que conheço é pelo app do Peixe 30.

Basta preencher o Assessment, que não te toma nem 10 minutos, e você terá acesso a um relatório como esse aqui embaixo.

Clique aqui para fazer seu cadastro no Peixe30 para gerar seu próprio relatório DISC personalizado.

Trabalhando bem com essas 4 ferramentas, você já vai ter um seus próximos passos, pontos fortes e pontos fracos muito bem desenhados para construir sua marca pessoal.

E você, conhece alguma ferramenta gratuita além dessas?

Me conta aí nos comentários!

* Esse artigo é um conteúdo publicitário produzido em parceria com o Peixe 30.

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Raio X do LinkedIn: as principais oportunidades para ter resultados na maior rede profissional do mundo https://dimitrivieira.com/raio-x-do-linkedin/ https://dimitrivieira.com/raio-x-do-linkedin/#respond Wed, 01 Feb 2023 17:42:30 +0000 https://dimitrivieira.com/?p=8911 Você sabe qual o formato de conteúdo as pessoas preferem consumir no LinkedIn? E qual elas preferem criar? Será que é o mesmo formato?

E qual rede social as pessoas consideram mais confiável: LinkedIn, Facebook ou Instagram?

Para perguntas assim, todo mundo costuma ter um palpite.

Mas palpites não costumam ajudar tanto na hora de entender melhor o comportamento do usuário numa plataforma como essa.

Por isso, a Gombo conduziu uma pesquisa sobre os principais hábitos e comportamentos das pessoas na rede: foram praticamente 3 mil respostas e conseguimos traçar um recorte fantástico do comportamento do usuário no LinkedIn.

Nas próximas linhas, vamos analisar juntos alguns pontos que mais me chamaram a atenção entre os resultados.

O que as pessoas mais valorizam no LinkedIn?

A resposta mais esperada aqui, especialmente por quem não é tão ambientado à rede, seriam oportunidades de emprego, certo? E sim, essa crença tem um fundamento.

Com 35,24%, foi o que os usuários do LinkedIn afirmaram valorizar mais enquanto acessam a plataforma.

Mas o ponto mais interessante é que 26,94% das pessoas apostam na rede para consumir conteúdos variados e 18,58% estão ali, principalmente, pelo networking.

Se criarmos uma categoria de “consumo de conteúdos e networking”, chegamos em 45,52% — ou seja, quase metade dos usuários estão ali com a intenção de construir relações profissionais e consumir conteúdo.

Consumo vs. Criação de conteúdo

Esse é outro ponto gritante quando olhamos para o gráfico acima: o percentual de pessoas interessadas em consumir conteúdo é muito maior que o percentual interessado em criar.

E fica ainda mais forte quando olhamos diretamente para esses tópicos.

Enquanto 87% das pessoas afirmaram gostar de ler, ouvir ou ver o que é compartilhado no LinkedIn, apenas 39,3% das pessoas afirmou gostar de criar esses conteúdos.

Agora, entre criadores, somente 18,1% confirmou que costuma produzir semanal ou diariamente.

Então, se analisarmos o consumo e a criação no dia a dia na plataforma, é como se 18,1% das pessoas estivessem entregando o conteúdo que 87% estão ali para consumir.

Considerando o ambiente profissional do LinkedIn, que te dá uma abertura maior para falar sobre suas experiências e seus serviços, você conhece alguma oportunidade melhor para compartilhar conteúdos e se posicionar como referência?

Quais são os formatos preferidos?

Apesar da principal resposta aqui não ter me surpreendido tanto, teve um ponto bem interessante que merece destaque.

O formato que as pessoas mais gostam de produzir também é o que elas preferem ler: posts de feed.

44,3% gostam mais desse formato na hora de criar, enquanto 76,5% preferem consumir posts de feed.

Agora, quanto o assunto são os artigos, somente 7,4% preferem produzir textos mais longos e trabalhados. Porém, o percentual de pessoas que preferem ler artigos é superior ao dobro: 15,1%.

Apesar do feed ser o campeão disparado nessa disputa, tem uma bela oportunidade para quem gosta de escrever artigos. Com esse formato, em vez de apostar em alcance, você aposta em construção de relacionamento e de autoridade.

Então, esses 15,1% são uma amostra que ainda vale a pena escrever artigos no LinkedIn, sim. E se você quiser aprofundar em outros pontos para avaliar se faz sentido para você, ou não, este artigo que escrevi vai detalhar bastante os principais pontos positivos e negativos do formato.

Qual a rede social mais confiável?

Para fecharmos nossa análise, também perguntamos aos quase 3 mil respondentes se eles consideravam o LinkedIn mais confiável que outras redes.

Uma a uma, as pessoas respondiam se concordavam, discordavam ou se eram neutras.

Não teve uma rede sequer que as pessoas acreditaram ser mais confiáveis que o LinkedIn.

O LinkedIn é mais confiável que…

Os votos em neutro para cada uma das redes foram: Facebook, 30,6%; TikTok, 33,95%; WhatsApp, 32,5%; Twitter, 39%; Instagram, 37,6%.

Depois de tudo isso, talvez, você esteja pensando que as pessoas que participaram da pesquisa tenham um olhar especial para o LinkedIn. Talvez, seja até a rede social preferida dos respondentes e, por isso, as respostas foram tão positivas.

Será mesmo?

Também fizemos questão de perguntar se o LinkedIn era a rede social preferida: 58,5% das pessoas discordaram e menos de 20% concordaram.

O que fortaleceu uma teoria que eu já tinha: a maior rede profissional da mundo, de fato, não é a rede social onde as pessoas preferem investir maior tempo em seu dia a dia.

Porém, é a plataforma onde as pessoas recorrem para se profissionalizar e se informar através dos conteúdos, que elas consideram mais confiáveis. Além de explorar a plataforma para construção de networking e novos relacionamentos profissionais.

Claro que o lado de plataforma de vagas, currículos e empregos também continua forte, mas esse é somente um dos vários pontos positivos que o LinkedIn oferece.

Então, se você cria conteúdo para se posicionar profissionalmente e construir sua autoridade, procure olhar com carinho para a maior rede profissional do mundo e tente se lembrar dos números.

18,1% das pessoas estão criando os conteúdos consumidos por 87%.


Quer conferir os resultados da pesquisa na íntegra?

Se quiser ver o estudo completo, é só clicar aqui ou na imagem abaixo para baixar o ebook “Decifrando o comportamento dos usuários do LinkedIn” com todos os principais insights sobre a maior pesquisa já realizada no Brasil sobre o assunto.

E se você conhece alguém que vai gostar de conhecer todos os principais insights do nosso estudo, aproveite para compartilhar esta edição da newsletter com ela.

Decifrando o comportamento dos usuários do LinkedIn
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LinkedIn Learning: para que serve e como funciona a plataforma de cursos do LinkedIn? https://dimitrivieira.com/linkedin-learning/ https://dimitrivieira.com/linkedin-learning/#respond Wed, 16 Nov 2022 16:25:29 +0000 https://dimitrivieira.com/?p=8769 O LinkedIn é a maior rede profissional do mundo. Por meio dele, você pode se conectar com outras pessoas da sua área de atuação, trabalhar a sua marca pessoal, conseguir novas oportunidades de emprego e até mesmo aprender novas habilidades a partir do LinkedIn Learning.

Se você tem dúvidas sobre como seus cursos funcionam, qual é o valor deles, se certificados estão incluídos, entre outras questões capazes de te fazer concluir se ele vale ou não a pena, continue a leitura deste post!

Para que serve o LinkedIn Learning?

Ao assinar o LinkedIn Learning, você pode ter acesso a cursos embasados nos seus interesses profissionais para se tornar uma pessoa mais capacitada dentro da sua área. Portanto, é para isso que ele serve

Se você nunca o utilizou, pode começar com uma demonstração gratuita que permite ter acesso completo ao LinkedIn Learning durante 1 mês. Após esse período, passa a ser necessário pagar o valor da mensalidade ou da anuidade.

De todos os modos, mesmo na assinatura demonstrativa, você consegue ter acesso a:

  • mais de 20 mil cursos criados por especialistas;
  • recomendações de cursos baseados no seu perfil;
  • arquivos de exercício e provas para colocar em prática o que aprendeu;
  • acesso completo ao LinkedIn Premium que permite visualizar estatísticas salariais, ver perfis completos, créditos no InMail para enviar mensagens, etc.

O que acontece quando a demonstração gratuita termina?

Uma vez que os trinta dias gratuitos terminam, a assinatura é renovada automaticamente e a plataforma começa a fazer a cobrança de forma anual ou mensal.

É possível alterar ou cancelar o plano escolhido?

Sim, na sua página de configurações você pode modificar ou cancelar o seu plano a qualquer momento. Porém, em caso de cancelamento, trate de usar todos os recursos até o final do ciclo de cobrança.

Qual é o valor do LinkedIn Learning?

Depois que a sua demonstração gratuita termina, o seu plano parte para a versão premium do LinkedIn Learning cuja cobrança pode ser anual ou mensal.

Caso você tenha optado pela assinatura anual, deverá pagar de uma vez o valor equivalente a R$ 36,99 por mês em 1 ano. Caso prefira pagar mensalmente, o valor será de R$ 69,99 por mês.

É possível pedir reembolso do LinkedIn Learning?

Via de regra, o LinkedIn não oferece reembolso, a não ser em circunstâncias específicas.

Por exemplo: se você tiver comprado o LinkedIn Learning por meio da Google Play Store, tem um prazo de 48 horas para solicitar o reembolso. Para isso, basta enviar um pedido à página de Ajuda do Google.

Caso a compra tenha sido feita pelo app do LinkedIn para iOS, será necessário entrar em contato com a Apple para obter informações sobre cancelamento e reembolso. Durante o processo, é só clicar em “Não, obrigado, Continuar” para receber o atendimento do suporte da Apple.

O Linkedin Learning tem certificado?

Sim, os cursos do LinkedIn Learning têm certificado para que você possa baixar e adicionar ao seu perfil.

Afinal, essa é uma forma de fazer com que as suas conexões e pessoas que visitam o seu perfil vejam quais são as suas habilidades.

O certificado pode ser baixado de três formas:

  • pela página do curso: para isso, basta entrar no LinkedIn Learning, escolher o curso cujo certificado você quer baixar e clicar em “baixar certificado”;
  • pela página de caminho de aprendizagem: dentro do LinkedIn Learning, vá para o caminho de aprendizagem correspondente ao certificado e, no canto superior direito, clique em “baixar”;
  • pelo histórico de aprendizagem: após ver todas as aulas de um curso e marcá-las como vistas, o certificado fica disponível no seu histórico de aprendizagem.

Como funciona o Linkedin Learning para empresas?

Algumas empresas oferecem o LinkedIn Learning para os seus funcionários. Se for o seu caso, você receberá um e-mail com um convite para ativar o seu acesso.

Caso a empresa permita que você vincule a licença do LinkedIn Learning à sua conta pessoal, você poderá acessá-lo usando a mesma senha do seu perfil.

Porém, é preciso lembrar que, ao fazer isso, a empresa terá acesso às atividades que você fizer no Learning e também a informações do seu perfil.

Nome, cargo, foto de perfil e cursos realizados são alguns pontos que a sua firma consegue ver depois que o seu perfil e o Learning oferecido pela organização são vinculados. Contudo, suas conexões, mensagens e cursos feitos pela sua conta pessoal não ficam visíveis.

Tem cursos gratuitos no LinkedIn Learning?

Sim, o LinkedIn Learning também conta com cursos gratuitos. Destaco aqui alguns exemplos:

No fim das contas, Linkedin Learning vale a pena?

Conforme você pôde ver ao longo deste artigo, o LinkedIn Learning tem uma série de prós, mas também há contras que você deve levar em conta para saber se ele vale a pena.

A plataforma conta com diversos tipos de cursos, de modo que você consegue encontrar algum que atenda às suas necessidades. Por outro lado, muitos estão desatualizados, o que torna o conhecimento defasado para o mercado atual.

Além disso, a maioria dos cursos é de nível introdutório e têm curta duração. Logo, se o seu interesse for por um aprendizado mais aprofundado, o mais indicado é buscar cursos mais específicos.

Por sinal, durante a trajetória que me levou a ser Top Voice no LinkedIn em 2019, senti falta de um curso que me ensinasse os caminhos certos para ter sucesso. Por essa razão, montei o curso LinkedIn Para Marcas Pessoais.

Nele, você vai aprender todas as técnicas para construir sua marca e, assim, aumentar o seu alcance, autoridade e influência na maior rede profissional do mundo.

Basta clicar aqui para ter acesso à uma aula introdutória de graça!

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Como procurar emprego no LinkedIn: descubra em 8 dicas https://dimitrivieira.com/como-procurar-emprego-no-linkedin/ https://dimitrivieira.com/como-procurar-emprego-no-linkedin/#respond Wed, 26 Oct 2022 09:00:00 +0000 https://dimitrivieira.com/?p=7738 Se você tem uma conta no LinkedIn, já deve ter percebido que ele oferece muitas possibilidades: fortalecer a sua marca pessoal, ficar por dentro das últimas novidades do seu mercado de atuação, construir um bom networking e conseguir um trabalho. E se você tem dúvidas sobre como procurar emprego no LinkedIn, chegou ao lugar certo!

Neste artigo, você vai encontrar as principais recomendações que você deve colocar em prática para ter sucesso na sua busca!

É fácil conseguir emprego pelo LinkedIn?

Até o começo da década 00, era comum as pessoas procurarem emprego indo pessoalmente até as empresas para bater de porta em porta e entregar currículo. “Quanto mais empresas você visitar, maiores serão as chances” — muitos diziam. Mas, não era bem assim.

Os tempos mudaram e, agora, podemos procurar trabalho de casa ou qualquer lugar que tenha um computador ou celular conectado à internet. O LinkedIn, por ser a maior rede profissional do mundo, se tornou uma das plataformas mais usadas para quem busca o tão desejado emprego.

“Quanto mais empresas você contatar, maiores serão as chances” — muitos dizem hoje. Mas será mesmo assim? É fácil conseguir emprego pelo LinkedIn?

Bom, o acesso às vagas ficou bem mais fácil, mas, para conquistá-las, seu perfil precisa ser o melhor possível!

8 dicas de como procurar emprego no LinkedIn

“Mas, como meu perfil pode ser o melhor a ponto de conseguir um trabalho pelo LinkedIn?” Você deve estar se perguntando isso agora, certo? Bom, acompanhe as oito dicas a seguir para saber a resposta.

1. Siga empresas em que você gostaria de trabalhar

Sabe quando acessamos o Netflix e buscamos um filme para ver, mas nos perdemos em meio a tantas opções e acabamos não vendo filme algum? Algo parecido acontece com quem busca emprego no LinkedIn ao se perguntar: “quero um trabalho…mas, por onde começo?”

A primeira dica é seguir as empresas das quais você gostaria de fazer parte.Isso vale tanto para empresas referências na sua área, quanto para as que oferecem oportunidades de crescimento dentro dela.

Ao segui-las, você passa a saber mais sobre elas toda vez que alguma publicação aparecer no seu feed.

Vale lembrar também que elas costumam publicar vagas toda vez que procuram novos talentos para os seus times. Assim, esta é uma chance de ficar sabendo das oportunidades assim que elas forem anunciadas.

2. Faça conexão com líderes e gestores de RH

Seguir as empresas no LinkedIn não é suficiente quando o assunto é conseguir um trabalho. Afinal, empresas são feitas de pessoas e o LinkedIn é uma rede social, certo? Então, a segunda dica não poderia ser outra senão se conectar com os membros dessas companhias.

Ao solicitar uma nova conexão, lembre-se primeiro de pedir permissão à pessoa. Portanto, envie uma mensagem se apresentando e explicando o interesse em acompanhar seu trabalho e seus conteúdos.

Por mais que tenhamos uma tendência maior de seguir membros que pertencem à nossa área de atuação, são eles quem vão te oferecer uma chance de emprego? Se o seu segmento não for de recursos humanos, provavelmente não.

Assim, siga também os líderes e gestores de RH dessas firmas. Nas próprias páginas das empresas você consegue visualizar quais são os seus colaboradores e cargos. Encontre-os, faça a conexão, acompanhe e interaja com as suas publicações.

Afinal, o LinkedIn é constantemente usado por eles para buscar possíveis candidatos às suas vagas. Se você tiver um bom engajamento com eles, adivinha em quem eles vão pensar quando o cargo ideal para o seu perfil aparecer?

E atenção: chamar os profissionais do RH no privado e enviar o currículo logo de cara pode parecer tentador, mas não costuma ser a melhor solução. Em vez disso, foque sempre em interagir de forma genuína e, quando houver uma oportunidade, coloque-se à disposição.

3. Configure alerta de vagas

Para saber quais vagas do seu interesse estão em destaque no LinkedIn, não é preciso entrar o tempo todo na rede e fazer a busca manualmente, pois existe uma função que permite enviar alertas ao seu e-mail ou celular toda vez que uma oportunidade baseada nas suas preferências aparecer.

Para isso, ao fazer login no seu LinkedIn, pesquise por uma vaga de trabalho na barra de busca.

Como procurar emprego no LinkedIn

Nas opções que aparecem abaixo da busca, selecione “Vagas” e a tela mudará para o formato abaixo.

Como procurar emprego no LinkedIn

As vagas que estão em aberto serão exibidas de imediato e você pode filtrar por região no campo que diz “Brasil”. Mas, como o intuito aqui é configurar os alertas, clique no botão que diz justamente isso até que apareça a seguinte mensagem de confirmação.

Como procurar emprego no LinkedIn

Ao clicar em “Gerenciar alertas” nessa mesma mensagem, você poderá colocar mais filtros. Para isso, basta clicar no ícone de caneta na tela como a do print a seguir.

Como procurar emprego no LinkedIn

Por fim, você só precisa definir a frequência dos alertas, por quais meios quer recebê-los e se deseja receber notificações para vagas semelhantes.

Como procurar emprego no LinkedIn

4. Use a busca avançada

Além da busca padrão, o LinkedIn conta também com uma pesquisa avançada em que você consegue inserir códigos que especificam mais os resultados. Isso é vantajoso para a procura por emprego porque faz com que você encontre as vagas de forma mais rápida. 

Confira abaixo as funções que você pode usar para realizar essas consultas:

  • aspas: é utilizada para encontrar uma expressão específica na descrição da vaga como, por exemplo, “gestão de tráfego orgânico”;
  • AND: quando digitada em maiúscula, você encontra vagas que incluam vários termos, como “atendente AND vendedor AND recepcionista”;
  • OR: esta palavra (também em maiúscula) tem a função de listar cargos diferentes dentro de uma mesma pesquisa, como “marketing de conteúdo OR assessoria de imprensa”;
  • NOT: assim como as demais, também deve ser escrita em maiúsculo para especificar o que você não quer na pesquisa, tal como “especialista NOT analista”;
  • parênteses: assim como uma fórmula matemática, esta função serve para refinar ainda mais as pesquisas usando os elementos acima como, por exemplo, “atendimento AND vendas (gerente OR supervisor)” que vai mostrar as vagas na área de atendimento e vendas para os cargos de gestão ou supervisão.

5. Carregue o currículo no LinkedIn

Como costumo por aqui, o LinkedIn não é o seu currículo. Mas, certamente, em algum momento, você precisará apresentá-lo para alguém interessado em te contratar. Por isso, a quinta dica é voltada a ensinar as variadas formas de como subir o seu CV na rede. São elas:

  • currículo na sua conta: dentro das configurações de candidatura, você pode clicar em “Carregar currículo” para subi-lo no formato DOC, DOCX ou PDF;
  • currículo nas candidaturas: uma vez que você encontre uma vaga do seu interesse, clique em “Candidatura simplificada” e, após preencher os campos necessários, clique em “Carregar currículo” para adicioná-lo à sua candidatura.

6. Use o filtro de vagas remotas

Ao procurar uma vaga de trabalho no LinkedIn, a barra de busca permitirá filtrar por qualquer cidade. Porém, o que algumas pessoas não sabem é que também é possível usar o filtro para vagas remotas.

Em vez de inserir alguma localidade, selecione a opção “Trabalho remoto” para que as vagas sejam exibidas

Como procurar emprego no LinkedIn

Como essa modalidade de trabalho se tornou comum em diversas empresas a partir da adoção do home-office em 2020, é importante levá-lo em conta, sobretudo se o seu ofício permitir trabalhar em casa.

7. Mostre sua disponibilidade aos recrutadores

Todos que estão procurando emprego conseguem tirar proveito de mais uma ferramenta do LinkedIn bastante útil: o selo “Open to Work” que, quando adicionado à sua foto de perfil, deixa claro que você está em busca de trabalho.

Como procurar emprego no LinkedIn

Ao contrário do que alguns pensam, esse anel verde não é inserido de forma manual na sua foto. Existe um passo a passo simples para você inseri-lo no campo que diz “Buscando emprego” que fica na parte inicial do seu perfil.

Como procurar emprego no LinkedIn

Depois de preencher os espaços referentes aos cargos, locais de trabalho, data de início e tipos de vaga, você pode determinar se deseja ter o selo visível apenas para recrutadores (que usam o LinkedIn Recruiter) ou qualquer pessoa que acessar o seu LinkedIn.

Como procurar emprego no LinkedIn

A escolha por exibir ou não o selo depende de cada situação. Se você já estiver trabalhando, mas quiser mudar de empresa caso uma oportunidade muito boa apareça e sem chamar a atenção dos seus colegas, o melhor é optar por mostrar a sua disponibilidade somente aos recrutadores.

Por outro lado, se você estiver disponível para começar a trabalhar já e isso for de conhecimento geral, não hesite em usar o selo. Afinal, quem não é visto, não é lembrado. Uma vez que todos saibam que você está buscando emprego, poderão te marcar em postagens de vagas ou te indicar para recrutadores conhecidos.

8. Seja uma autoridade na sua área

Por fim, para que você seja selecionado para o emprego tão desejado, seja uma autoridade na sua área de atuação. Em mercados cada vez mais competitivos, somente os melhores são selecionados e você pode tirar proveito do LinkedIn para mostrar todas as suas competências.

Para isso, publique com frequência no seu feed os mais variados tipos de postagens: notícias, análises, enquetes, links de artigos de sites e blogs que você acompanha, compartilhamento de publicações das suas conexões, entre outras que mostrem o interesse que você tem pelo seu nicho.

Ademais, redija artigos que tragam histórias de sucesso vividas por você. Sabe aquela meta que foi muito difícil de conseguir, mas que fez você e seu time ganharem um super prêmio? Ou aquele problema que não tinha solução, mas você conseguiu criar uma? Casos assim podem ser transformados em artigos que serão vistos com bons olhos por recrutadores. 

Agora que você já sabe como procurar emprego no LinkedIn a partir dessas oito dicas, suas chances de conseguir o trabalho que tanto deseja aumentarão bastante!

Se você quiser se aprofundar ainda mais para fortalecer seu posicionamento e valorizar seu passe na maior rede profissional do mundo, clique aqui para conferir todas as informações do curso de LinkedIn para Marcas Pessoais e tenha acesso a uma videoaula introdutória gratuita!

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Quais são as 7 ferramentas do LinkedIn e como usá-las para aumentar a sua autoridade https://dimitrivieira.com/ferramentas-do-linkedin/ https://dimitrivieira.com/ferramentas-do-linkedin/#respond Tue, 11 Oct 2022 09:00:00 +0000 https://dimitrivieira.com/?p=7700 Você, alguma vez, sentiu necessidade de realizar mais ações no LinkedIn, mas não encontrou tais funções? De fato, algumas não são disponibilizadas pela rede, mas você pode encontrá-las em ferramentas do LinkedIn desenvolvidas por outras empresas.

Contudo, notei que muitas são voltadas para a área de vendas ou estão desatualizadas, o que dificulta a vida de quem usa o LinkedIn para fortalecer a autoridade por meio de uma estratégia de marca pessoal.

Assim, trago aqui uma lista de sete ferramentas que podem ajudar. Continue a leitura deste post para conhecê-las!

Por que usar ferramentas no LinkedIn?

Quando você começa a usar o LinkedIn, suas funcionalidades básicas podem ser suficientes para atender a sua estratégia. Mas, caso precise de outras aplicações, certamente precisará recorrer às ferramentas. Sobretudo se a sua conta na rede for gratuita.

Se os seus dias são muito corridos, a ponto de você não ter tempo ou esquecer de fazer uma publicação no LinkedIn, o mais apropriado é programá-las com antecipação, função encontrada em ferramentas de terceiros.

O mesmo vale para analisar a performance do seu perfil na rede. Se o seu objetivo tiver como base se tornar uma pessoa influente no seu nicho de atuação e o desempenho mostrado pelo LinkedIn (especificamente no campo “Análise” dentro do seu perfil) não apresentar dados suficientes, outras soluções ferramentais podem ajudar.

7 ferramentas do LinkedIn para aumentar a sua autoridade

1. HootSuite

Fazer publicações no feed com frequência é essencial na estratégia de marca pessoal no LinkedIn. Mas, como algumas vezes não conseguimos ou esquecemos de fazer a publicação do dia, é melhor programá-las com antecipação.

O HootSuite é uma das ferramentas que possibilita fazer isso. A conta gratuita permite inserir até duas redes sociais, sendo o LinkedIn uma das opções.

Então, você pode usar o HootSuite para deixar todas as suas postagens do feed programadas antecipadamente a fim de garantir que o seu perfil sempre tenha publicações ao longo da semana.

2. Inlytics

O Inlytics é uma ferramenta que permite otimizar a performance do seu perfil e aumentar a sua influência na rede de forma totalmente gratuita.

Por meio dela, é possível ver dados referentes às suas conexões, seguidores, curtidas e comentários, além da performance das suas postagens.

Ele também possibilita programar postagens, mas ao contrário do HootSuite, seu dashboard (e das demais ferramentas apresentadas neste post) é totalmente em inglês.

Ao fazer o seu cadastro, recomendo usar o mesmo e-mail que você tem registrado no LinkedIn para que a configuração do seu perfil seja feita de uma forma mais simples.

3. Shield Analytics

Como disse no artigo sobre criação de conteúdos no LinkedIn, é fundamental conhecer bem a sua audiência para criar publicações que realmente despertem a atenção dela.

Pelo Shield, é possível saber o perfil das pessoas que estão consumindo o conteúdo que você produz, assim como informações que podem te ajudar a conhecer melhor os seus interesses.

Todos os planos do Shield são pagos, mas trazem um trial gratuito de 10 dias.

4. Crystal

Para construir um bom networking no seu LinkedIn, não basta simplesmente adicionar novas conexões que sejam interessantes para a sua estratégia, mas também estar em contato com elas.

O Crystal é uma ferramenta útil para isso, pois permite que você analise o comportamento e estilo de comunicação das pessoas que estão no LinkedIn. Assim, você pode usar essas informações para interagir estrategicamente com as suas conexões.

A ferramenta tem um plano gratuito cujo cadastro é feito em poucos cliques.

5. Dux-Soup

O Dux-Soup é uma ferramenta voltada a quem busca oportunidades de negócio no LinkedIn. Afinal, ela ajuda a automatizar a visualização dos perfis de possíveis novos clientes e enviar solicitações de uma só vez, o que ajuda a poupar bastante tempo.

Além disso, há também uma função que possibilita baixar os dados em uma planilha de Excel, o que pode facilitar a análise desses perfis.

Portanto, o Dux-Soup não atende somente quem trabalha com vendas, mas também todos que procuram perfis estratégicos para o seu networking.

6. IFTTT

IFTTT é a sigla de “If This, Then That”, ou seja, é uma ferramenta que integra outros softwares e aplicativos ao LinkedIn. Logo, dependendo da sua estratégia na rede, seu uso se torna essencial.

Por exemplo: se você estiver buscando emprego no LinkedIn, o IFTTT pode enviar uma notificação toda vez que uma vaga nova surgir.

Por outro lado, se quiser saber se alguma conexão sua atualizou o perfil, também é possível receber um e-mail informando essa mudança.

Além disso, o IFTTT permite conectar o LinkedIn a outras redes sociais como Instagram, Twitter e páginas do Facebook.

Ele tem um plano gratuito e outros pagos que disponibilizam mais funcionalidades (todos com trial).

7. Social Selling Index

Por mais que façamos todo o dever de casa ao usar o LinkedIn – fazer publicações frequentes, comentar nas postagens das conexões mais importantes, redigir artigos, etc – é comum nos perguntarmos se essas ações estão fazendo o nosso perfil ser bem-sucedido. Para saber a resposta, basta acessar o Social Selling Index.

Essa ferramenta do próprio LinkedIn mostra a sua classificação dentro da plataforma considerando a sua marca profissional, localização de pessoas certas, oferta de insights dentro da rede e criação de relacionamentos.

Essa análise gera uma média entre 0 e 100 que representa a nota da sua performance, sendo 0 a mais baixa e 100 a mais alta.

Além disso, também é possível conferir a nota média das pessoas que atuam no mesmo setor que você, além da sua base de contatos. Dessa forma, você pode saber se está abaixo, dentro ou acima dos seus colegas e conexões.

Ao usar essas ferramentas de LinkedIn, você poderá tirar mais proveito do seu perfil na rede. Mas, reforço que para usá-las adequadamente, é preciso ter como base uma estratégia de marca pessoal no LinkedIn.

Se quiser aprender como criar conteúdos estratégicos e se posicionar para construir sua marca na maior rede profissional do mundo, clique aqui para conferir todas as informações do curso de LinkedIn para Marcas Pessoaise tenha acesso a uma videoaula introdutória gratuita!

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Afinal, LinkedIn funciona mesmo? Por que ele é tão odiado? Descubra agora! https://dimitrivieira.com/linkedin-funciona-mesmo/ https://dimitrivieira.com/linkedin-funciona-mesmo/#respond Tue, 04 Oct 2022 09:00:00 +0000 https://dimitrivieira.com/?p=7694 No mundo de hoje, pessoas que não usam, pelo menos, uma rede social, são vistas como se fossem de outro planeta. Sobretudo se o interesse delas for se destacar nos mercados em que atuam e não tiverem conta no LinkedIn. Mas, será que o LinkedIn funciona mesmo?

Essa é uma questão que permeia os pensamentos de muita gente que criou um perfil, mas obteve resultados muito aquém do esperado, além de ter tido experiências que fizeram tomar ódio pela rede.

Mas por que isso acontece? Quais práticas devem ser evitadas para fazer o LinkedIn funcionar? 

O LinkedIn funciona mesmo?

Levantei aqui as três principais razões que levam as pessoas a essa pergunta.

“Meu perfil tem pouco engajamento”

Sabe aqueles dias em que você acorda com muita inspiração? De imediato, pula da cama, liga o computador, acessa o LinkedIn e escreve um texto fantástico? 

Claro que a expectativa é que o conteúdo seja curtido, comentado e compartilhado por muitos que acharam incrível o que você escreveu. Mas, para a sua surpresa, a publicação tem apenas três curtidas (geralmente de amigos que não chegam a ler tudo, mas curtem para dar um apoio).

Como você percebe que outros formatos de postagem (vídeo, artigos, enquetes, e afins) têm o mesmo baixo resultado, não demora para o desânimo chegar, assim como a percepção de que o LinkedIn não é tão efetivo quanto aparenta.

“Não consigo construir networking”

Sabe aqueles profissionais cujos trabalhos inspiram a sua profissão? Ou aquelas pessoas que você admira por serem muito bem sucedidas em suas carreiras? Quem sabe os líderes ou recrutadores de grandes empresas das quais você gostaria de fazer parte?

Pois bem, o que muitas pessoas esperam ao criar uma conta no LinkedIn é ter acesso a esse tipo de público destacado. Afinal, independente de qual seja a sua intenção na plataforma, conforme diz o ditado popular, “diga-me com quem andas e te direi quem és”. Ou seja, as suas conexões na plataforma podem elevar a sua autoridade.

Mas e quando isso não acontece? E quando os influenciadores, ou pessoas cuja trajetória profissional você prestigia, não aceitam o seu convite de conexão nem te seguem de volta?

Isso transmite a sensação de “não me convidaram para essa festa”, não é mesmo? Portanto, essa é a segunda principal razão que faz algumas pessoas desacreditarem no LinkedIn.  

“Não consigo emprego”

Por mais que bater de porta em porta de empresas para deixar currículo e usar plataformas de vagas ainda sejam táticas que funcionem na busca de um emprego, o LinkedIn não fica atrás. Tem se tornado cada vez mais comum conhecer alguém que foi contratado por uma empresa a partir da plataforma.

Afinal de contas, além de vagas serem anunciadas por lá, os times de recrutamento das empresas também fazem buscas por novos talentos que possam preencher o cargo que está aberto.

Contudo, quando temos um perfil no LinkedIn e não somos prospectados, começamos a nos questionar se ele é realmente eficiente na conquista de um bom emprego.

Por que o LinkedIn é tão odiado?

Se o LinkedIn oferece tantas vantagens a quem quiser se destacar profissionalmente, por qual razão tem gente que o odeia, tal como disse Marie Declercq neste artigo? Veja abaixo alguns dos porquês.

Histórias mirabolantes de superação 

Casos de superação mostram o quanto você é capaz de lidar com desafios e encontrar caminhos para superá-los, o que é inspirador para muitas pessoas. Porém, existem algumas publicações que insistem em transformar momentos cotidianos e banalidades em grandes histórias de superação.

Logo, ao navegar pelo feed do LinkedIn, se você encontrar histórias muito mirabolantes — sobretudo de empreendedores, líderes, entre outras pessoas de cargos importantes — que falam sobre as suas grandes vitórias em um formato narrativo que mais parece um filme de Hollywood, talvez (repito, talvez) seja uma Fanfic Corporativa.

Por sinal, a produção de fanfics no LinkedIn se tornou tão grande que, depois de um tempo, conteúdos criticando e atacando fanfics acabaram se tornando histórias mirabolantes bem parecidas com aquelas que tanto criticavam no começo, conforme explico neste artigo.

Perfis com descrições exageradas

Considerando que o LinkedIn tem mais de 800 milhões de usuários, além de ser a rede com a maior capacidade de gerar oportunidades profissionais, algumas pessoas acabam caindo no exagero ao preencher os seus perfis, tal como ilustra o meme abaixo.

linkedin funciona mesmo

Claro que é importante reforçar quais são as suas qualidades para que os visitantes do seu perfil entendam de forma objetiva o que você faz. Mas, cuidado, pois muita informação gera confusão. É exatamente isso que acontece quando as suas descrições são feitas de forma exagerada e cheias de palavras bonitas que agregam em nada.

Promessas suspeitas de sucesso 

“Vou te ensinar como ganhar X mil reais por mês, trabalhando apenas duas horas por dia e sem sair de casa!”

Se você usa redes sociais, com certeza já se deparou com alguma mensagem desse tipo. Claro que, para muitos que trabalham 8 horas por dia e recebem 1 salário mínimo, uma chamada assim pode ser muito tentadora. Mas, será que dá mesmo para acreditar em algo bom demais para ser verdade?

Infelizmente, esse tipo de conteúdo que traz promessas, no mínimo, suspeitas, também chegou no LinkedIn.

Por isso, alguns veem como padrão do LinkedIn pessoas extremamente felizes e que vivem histórias fantásticas, como se fossem verdadeiros heróis do seu próprio mercado (mesmo não sendo).

5 erros que você deve evitar para fazer o seu LinkedIn funcionar

Se você chegou até aqui e se identificou com os motivos pelos quais o LinkedIn parece não funcionar da forma como você deseja, veja a seguir os erros que, uma vez evitados, farão o seu LinkedIn funcionar melhor.

1. Perfil desatualizado

Quando você está caminhando pela rua ou por um shopping e vê uma loja que chama a sua atenção, a vontade que tem é de entrar, certo? O mesmo acontece com as pessoas que veem o seu perfil e sentem que pode haver algo interessante nele.

Mas, como você se sentiria se, ao entrar na loja, todos os produtos estivessem com a data de validade vencida? Seria péssimo, não é verdade? Pois, algo similar acontece com quem visita o seu perfil e vê que ele não é atualizado há muito tempo.

Por isso, deixo como primeiro erro dessa lista conferir se o seu perfil está atualizado, tanto com as suas ocupações que você ocupa quanto nas postagens que faz. Ter como último emprego uma empresa da qual fez parte em 2015 e última publicação com data de 2018 não transmite uma boa imagem da sua marca pessoal e gera pouco engajamento.

2. Perfil incompleto

Imagine-se no cinema vendo o Batman e, no momento em que ele avança para dar o golpe final no Coringa, acaba a luz e o filme é interrompido. Algo parecido acontece com quem tem uma boa impressão ao achar o seu perfil e, ao acessá-lo, vê que ele está incompleto.

Por mais que até mesmo influenciadores da rede possam não ter 100% dos campos preenchidos, alguns são essenciais. Faço questão de destacar o “Sobre” (também chamado de “Resumo”) em que você tem a chance de se apresentar e contar alguma história de sucesso interessante (e que não seja fanfic, por favor) que tenha vivido na sua área.

Quanto mais informações você tiver nos campos específicos do LinkedIn, mais conseguirá chamar a atenção da audiência que quer conquistar, seja influenciadores do seu setor ou gestores de RH que podem te oferecer uma ótima oportunidade de emprego.

3. Não seguir perfis de autoridades e empresas da sua área

Não dá para se tornar uma autoridade no seu nicho se não souber o que seus principais atuantes andam fazendo. Por isso, trate de seguir os perfis empresariais e pessoais de todos que são considerados profundos conhecedores do ramo em que você atua.

Dessa forma, toda vez que você acessar o seu feed, ficará a par das suas últimas atividades e, consequentemente, do que anda acontecendo dentro do seu mercado.

Então, mesmo que você não consiga adicionar grandes nomes ao seu networking, o LinkedIn permite que você, pelo menos, possa segui-los e ficar por dentro das suas publicações.

4. Não interagir com as suas conexões

Se você conseguiu construir um bom networking no LinkedIn, mas não recebe muitas curtidas e comentários nas suas postagens, significa que o engajamento das suas conexões está baixo. Mas, será essa uma consequência de você estar se engajando pouco com as suas conexões também?

Segundo a Forbes, uma das formas de crescer a interação que as pessoas têm com você é justamente interagir nos perfis delas também. Afinal, receber a notificação de que alguém reagiu à sua publicação não é bom? Então, faça o mesmo com as suas conexões para ter mais retribuições.

5. Fazer postagens pessoais em vez de profissionais

Por mais que sua família seja unida, seus amigos incríveis e seus pets muito fofinhos, dificilmente eles têm algo relacionado à sua vida profissional. Logo, deixe esses conteúdos pessoais para redes mais apropriadas como Instagram e TikTok e coloque foco no LinkedIn em assuntos relacionados à sua área.

Claro que nada te impede de usar exemplos da sua vida pessoal em alguma postagem, mas é importante lembrar que eles devem ter conexão com a profissão que você exerce (como neste exemplo).

Esses erros são mais frequentes do que você imagina. Portanto, ao corrigi-los, seu perfil começará a ganhar mais força a ponto de você perceber que o LinkedIn funciona mesmo.

Para ir além dessas dicas e usar a plataforma para conquistar os seus objetivos, te convido a conhecer o meu curso LinkedIn Para Marcas Pessoais. Basta clicar aqui para conhecer os módulos e ver a primeira aula de forma totalmente gratuita!

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Como fazer publicação no LinkedIn para aumentar o seu engajamento https://dimitrivieira.com/como-fazer-publicacao-no-linkedin/ https://dimitrivieira.com/como-fazer-publicacao-no-linkedin/#respond Tue, 27 Sep 2022 21:00:00 +0000 https://dimitrivieira.com/?p=7672 Se você usa com frequência o LinkedIn, certamente faz publicações na rede e espera que as suas conexões interajam com elas. No entanto, quando isso não acontece, surge a pergunta: como fazer publicação no LinkedIn que faça o engajamento aumentar?

Como essa dúvida é muito frequente, tratei de separar técnicas de como fazer isso, além de apresentar exemplos reais para que você possa colocá-los em prática.

Descubra o tamanho da sua rede

Antes de seguir as técnicas que separei sobre como crescer o engajamento com a sua audiência, é importante conhecê-la em primeiro lugar, a começar pelo seu número de conexões.

Por mais que a nossa reação mais comum seja ver alguém com muitos contatos e pensar o quão importante ele é, o que verdadeiramente importa no LinkedIn é a qualidade dessas conexões

Assim, ao acessar o seu perfil, procure pelo número que fica logo abaixo da sua localidade.

Como fazer publicação no LinkedIn

Ao clicar nesse número, o LinkedIn mostrará o número total das conexões de primeiro grau que você tem.

Como fazer publicação no LinkedIn

Contudo, será que o alcance das suas publicações se restringe somente a esse número exibido? E se somarmos as conexões de primeiro grau das suas conexões? Para saber qual é esse número, basta clicar no botão verde da parte superior e selecionar a segunda opção.

Como fazer publicação no LinkedIn

Após clicar em “exibir resultados”, você verá um número bem maior tal ilustra o print de exemplo abaixo.

Como fazer publicação no LinkedIn

Para expandir ainda mais, você pode optar pela terceira opção para somar as conexões primárias das conexões primárias das suas conexões.

Como fazer publicação no LinkedIn

Após pedir para exibir os resultados, o número será ainda maior que o anterior.

Como fazer publicação no LinkedIn

Saber essas informações, antes de tudo, é essencial para saber o potencial de alcance que você tem, assim como as pessoas que você pode atingir a partir das suas conexões. 

Afinal, as curtidas e os comentários que elas deixam nas suas postagens podem ser vistos por suas conexões primárias. Caso parte delas esteja dentro do seu público ideal, será ótimo. E por falar nisso…

Confira se está prospectando o público esperado

O público esperado em uma estratégia de LinkedIn é estabelecido a partir dos objetivos que você tem na rede. Caso queira se tornar um influenciador, é preciso ter outras autoridades no seu networking. Se quiser achar um emprego, deve chamar a atenção dos líderes de empresas e seus gestores de RH.

Para saber se as suas ações estão atraindo a audiência que você considera a mais apropriada, dentro do seu perfil, vá em “Análise” para conferir a performance dele.

Como fazer publicação no LinkedIn

As visualizações do perfil correspondem a quem o acessou nos últimos 90 dias. Nele, você pode conferir se as pessoas e empresas afins com o seu perfil estão visitando-o.

Nas ocorrências, é possível visualizar quais são as palavras-chave que os usuários estão usando para encontrar o seu perfil, as empresas para as quais trabalham e os cargos que ocupam. 

Como fazer publicação no LinkedIn

Se, nesse print logo acima, a meta fosse atingir especialistas em atendimento ao cliente, isso seria um sinal de que a estratégia de engajamento com esse público precisaria melhorar, certo?

Por isso, essa informação é fundamental quando você for seguir as 6 técnicas que separei para você.

6 técnicas de como fazer publicação no LinkedIn e engajar mais a sua audiência

Vamos agora à parte prática! Separei aqui as seis principais formas de como fazer as suas postagens engajarem mais.

1. Escreva sobre os problemas do seu público

No artigo sobre os tipos de conteúdos no LinkedIn, oriento que o primeiro passo para a criação de conteúdos na rede é montar a estratégia que tem como base a persona, ou seja, um personagem semi-fictício que representa o público que você quer alcançar.

Uma vez que a persona esteja criada, você passa a entender melhor quais são os problemas que a sua audiência enfrenta e eles serão a base para a criação das suas postagens.

“Mas, se todos já temos tantos problemas na vida, por que devo falar sobre mais problemas?” Caso você esteja se fazendo essa pergunta, o ponto aqui é usar o problema para chamar a atenção do público e, no final, apresentar uma solução.

Por exemplo: imaginemos que você use o LinkedIn para captar trabalhos como freelancer e perceba que um dos problemas do seu público seja conseguir profissionais que entreguem as tarefas dentro do prazo e com qualidade.

Ao criar uma publicação que demonstre as suas capacidades de manter a qualidade de um trabalho dentro do prazo de entrega, você pode começá-la usando o problema como isca para, depois, entregar o seu valor. Portanto, ela poderia ficar assim:

“Durante o tempo em que trabalhei em empresas, percebi a importância de entregar as tarefas no prazo certo. Pois, do contrário, isso gera muitos problemas. Por isso, desde que me tornei freelancer, passei a usar métodos de gestão do tempo (meu favorito é o Pomodoro) para não perder a qualidade e os prazos.”

2. Gere curiosidade nas suas postagens

O LinkedIn tem por padrão mostrar nas suas publicações um máximo de três linhas. Porém, é muito difícil que você produza um conteúdo de qualidade em um espaço tão pequeno, não é mesmo?

Por isso, quando o limite é excedido, aparece um botão de “ver mais” que permite continuar a leitura do texto. Contudo, observe bem o exemplo hipotético abaixo.

“As empresas que não têm uma estratégia digital nos dias de hoje têm mais dificuldade em se destacar no mercado porque, com certeza, seus concorrentes já adotaram uma. Assim, conectar a estratégia aos objetivos do negócio é import…”

Agora me responda com sinceridade: você ficou com interesse de ler o resto desta publicação? Não muito? Pois é, eu também não.

Já que o espaço disponível é tão pequeno, a dica é usá-lo para gerar curiosidade nas pessoas a ponto de elas quererem genuinamente clicar no “ver mais” e continuar lendo. Separei alguns exemplos abaixo para você conferir.

Como fazer publicação no LinkedIn

Perceba como em apenas duas linhas tratei de usar um dos problemas que o meu público tem (ser autêntico) para chamar a sua atenção e motivá-lo a clicar no “ver mais” para ler o post completo em que apresento a solução.

Como fazer publicação no LinkedIn

A publicação feita acima pelo Murillo Leal se assemelha um pouco à do primeiro exemplo que mostra justamente o que você não deve fazer. Mas, note que, aqui, ela oferece uma solução e desperta a curiosidade do leitor ao terminar em “nesta semana quero…”, o que incentiva as pessoas a clicar no “ver mais”. 

Pode ser que o Murillo tenha feito esse acerto sem querer, mas se trata de uma estratégia usada por produtores de conteúdo a fim de fazer a postagem parecer natural e estimular a vontade de continuar lendo.

3. Escreva em primeira pessoa 

Quem tem o costume de ler blogs corporativos deve ter percebido que muitos textos são escritos na segunda pessoa do plural. Afinal, seus conteúdos representam a empresa, por isso é comum alguns dos seus posts iniciarem com expressões como “nós produzimos este artigo e separamos as melhores dicas para você”.

No entanto, é importante lembrar que o LinkedIn é um espaço seu, não da empresa para a qual você trabalha. Por isso, fique à vontade para escrever em primeira pessoa.

Ao se conectar com alguém influente do seu nicho, você certamente vai querer saber o que ele pensa e opina a respeito de vários assuntos. O mesmo acontece com as pessoas que se conectam contigo, elas têm interesse no seu ponto de vista sobre diversos temas, sobretudo os que forem ligados às suas áreas de conhecimento.

O único cuidado a ser tomado aqui é com os achismos. Toda vez que afirmar algum ponto, cite a fonte (seja pessoa, empresa ou site) que o apresentou de forma crível, com base em dados e informações oficiais.

4. Ao usar imagens, dê preferência a rostos humanos

Um estudo recente feito pelo ResearchGate apontou que uso de imagens com rostos atraem mais curtidas e comentários em redes sociais como o Instagram. Afinal, uma vez que se identifiquem com as pessoas das fotos, de forma subconsciente, os usuários se sentem mais motivados a interagir.

Logo, devemos lembrar que o LinkedIn também é uma rede, o que torna a aplicação dessa técnica igualmente importante.

Ao criar publicações no feed ou artigos que tenham alguma imagem em destaque, dê preferência pelas que apresentam rostos. Bancos gratuitos como o Pixabay tem várias opções que você pode escolher.

Claro que o rosto deve estar associado à ideia do conteúdo. Se o tema for “dicas para ter sucesso”, a pessoa na imagem precisa estar com o rosto feliz. Caso seja “razões pelas quais suas estratégias não dão certo”, sua expressão não será de felicidade.

Veja o exemplo abaixo em que usei um rosto que transmite a ideia de conflito e dúvida proposta na postagem.

Como fazer publicação no LinkedIn

5. Escreva artigos baseados nas suas experiências

Alguns parágrafos acima, citei a importância de escrever na primeira pessoa, pois as pessoas querem saber os pensamentos e opiniões vindos de você. Como o LinkedIn é uma rede profissional, elas também terão interesse pelas suas experiências. Por isso, use-as ao escrever os seus artigos.

Se você for expert na sua área a ponto de redigir um texto com orientações valiosas de como ter bons resultados dentro dela, apenas apresentar essas dicas deixaria o conteúdo um tanto simples, não é verdade?

A experiência que você tem é o seu maior diferencial. Então, inseri-la como contexto das dicas fará com que o seu artigo seja único no mundo.

Se você já acompanha o meu blog há algum tempo, deve ter notado o gosto que tenho por séries e filmes que estão em evidência, além dos conhecimentos que tenho sobre Storytelling e Marketing que são alguns dos temas que uso como base nos cursos e palestras que realizo.

Mas, se eu falasse sobre ambos em um artigo, ele ficaria parecido a tantos outros que existem em outros blogs. Porém, ao explicar como seus usos fizeram La Casa de Papel sair do anonimato para o sucesso, criei um conteúdo único baseado na experiência que tive ao ver a série.

6. Incentive os comentários

“Gostou deste conteúdo? Então, deixe um comentário”. Você com certeza já viu alguém dizer isso em blog post, rede social ou vídeo do YouTube. Se na maioria das vezes você não fez comentário algum, não se preocupe, pois você não está só.

Essas chamadas para ação se tornaram muito previsíveis com o passar do tempo e, por isso, pouco convidativas. As pessoas continuam fazendo-a porque sabem que comentários são importantes, pois mostram que a publicação está causando engajamento e isso faz o algoritmo colocá-la cada vez mais em destaque.

Mas, se convidar o público a comentar não surte muito efeito, qual é a forma mais eficiente? Bom, apresento aqui alguns exemplos que você pode aplicar.

Lance um desafio ao seu público

Se você tiver um produto ou serviço e puder dar a ele um desconto, faça um desafio na sua publicação em que as pessoas precisem comentar para participar.

O exemplo abaixo se tratou de um desconto para o meu curso LinkedIn Para Marcas Pessoais em que todos precisavam responder nos comentários quais temas não abordados tanto no meu curso quanto nos demais da concorrência.

Como fazer publicação no LinkedIn

Claro que você pode optar por caminhos mais simples, tal como um sorteio em que você diga “para concorrer ao desconto, deixe um comentário com a hashtag #euquero”. É menos interessante, mas funciona da mesma forma.

Faça enquetes

Apesar de as enquetes terem como proposta votar nas opções apresentadas e ponto final, como as pessoas já iniciam a interação ao respondê-la, algumas a continuam nos comentários, sobretudo se quiser debater a escolha que fez.

O exemplo abaixo é do Max Gehringer. A maioria das pessoas deixou seu voto na enquete, enquanto outras foram para os comentários discutir sobre o assunto. Quanto mais elas conversam sobre os tópicos, mais a publicação ganha visibilidade e destaque no LinkedIn.

Como fazer publicação no LinkedIn

Se ao chegar a este conteúdo, você ainda tinha dúvidas sobre como fazer publicação no LinkedIn que fizesse crescer o seu engajamento, espero que, ao aplicar essas 6 técnicas, você comece a ver os seus resultados crescerem.

Se quiser aprender como criar conteúdos estratégicos para construir sua marca na maior rede profissional do mundo, clique aqui para conferir todas as informações do curso de LinkedIn para Marcas Pessoais e tenha acesso a uma videoaula introdutória gratuita!

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Estratégia digital no LinkedIn: quais são as principais e como fazer https://dimitrivieira.com/estrategia-digital-no-linkedin/ https://dimitrivieira.com/estrategia-digital-no-linkedin/#respond Tue, 20 Sep 2022 21:00:00 +0000 https://dimitrivieira.com/?p=7668 Acredito que você tenha chegado a este artigo por saber que ter um perfil ativo no LinkedIn é importante, mas talvez ainda tenha dificuldades em como usá-lo a ponto de conseguir alcançar as suas metas pessoais e profissionais. Para isso, é preciso construir uma estratégia digital no LinkedIn.

Assim, além de apresentar os motivos para ter o LinkedIn como canal estratégico, também trago aqui os conceitos das principais táticas na rede e como praticá-las. Vem comigo!

Razões para usar o LinkedIn como estratégia de marketing pessoal

Ainda é comum algumas pessoas verem o LinkedIn como uma espécie de “currículo online”, mas ele é muito mais do que isso

Por se tratar de uma rede profissional, é a mais apropriada para você trabalhar a sua marca pessoal, independente do seu objetivo ser se tornar um influencer, aumentar a qualidade do seu networking ou conseguir um emprego melhor na sua área.

Sendo assim, seguem algumas razões que justificam estar presente no LinkedIn:

No entanto, para conquistar o que você quer, é preciso montar uma estratégia.

6 tipos de estratégia digital no LinkedIn

Separei aqui as principais táticas para você começar a colocar em prática no seu LinkedIn. 

1. Identifique o seu público-alvo

Uma etapa bem importante da estratégia digital no LinkedIn é identificar o público com quem você vai se conectar. Afinal, ele varia de acordo com a sua área de atuação e os objetivos dentro da rede.

Se você trabalha com redação e usa o LinkedIn para prospectar trabalhos freelancers, é essencial captar o público que tenha interesse no seu serviço de produção de textos. Caso queira se tornar alguém de influência no seu nicho, precisa atrair pessoas interessadas nele e entregar conteúdos de valor a elas.

Um dos caminhos mais efetivos para tecer uma boa comunicação com o seu público-alvo é a partir de uma persona. Trata-se de um personagem semi-fictício que representa a sua audiência como um todo. 

Assim, uma vez que a persona está criada, fica mais fácil identificar quais tipos de assuntos despertam o interesse das pessoas que você quer atingir no LinkedIn e também para criar conteúdos que sejam úteis e relevantes.

Você pode usar ferramentas gratuitas como esta para criar a sua persona que, por ser a base de toda estratégia de Marketing Digital, também poderá ser utilizada para outros canais como blog posts, redes sociais, podcasts e vídeos.

2. Crie conexões estratégicas

A princípio, quando criamos uma conta no LinkedIn, é comum adicionarmos amigos, colegas da faculdade e do trabalho. Alguns até mesmo aparecem como sugestão para você adicionar. Porém, eles fazem parte do público que você quer atrair? 

Se a resposta for “não” (o que ocorre na maioria dos casos), é hora de começar a criar conexões estratégicas.

Para se tornar uma autoridade na sua área de atuação, é fundamental seguir as pessoas que já alcançaram esse status. Por isso, peça para adicioná-las como conexões no seu LinkedIn. Claro que você deve enviar uma mensagem de apresentação antes de fazer a solicitação.

 Criar conexões com pessoas que trabalham nas empresas onde você gostaria de fazer parte (sobretudo os líderes e gestores de RH) também pode ser um caminho bem estratégico.

Lembre-se também que o LinkedIn é muito vasto, pois conta com mais de 830 milhões de usuários em todo o mundo. Logo, se você quiser fortalecer a sua marca por lá, é importante estar conectado não apenas a pessoas do seu nicho, mas também a diversas outras que são influentes e podem inspirar você a ter tanto sucesso quanto eles.

3. Esteja por dentro das tendências do seu nicho para criar conteúdos

Muitas pessoas navegam pelo feed do LinkedIn para saber as últimas novidades, não apenas de quem elas seguem, mas também do mercado em que atuam. Por isso, é recomendável estar de antenas ligadas ao que anda acontecendo na sua área.

Acompanhar sites e portais de notícias, além de criar alertas do Google para determinados temas, ajudam a manter você a par das atualidades. Compartilhar esses links no feed acompanhados da sua opinião como alguém que entende bem do assunto certamente chamará a atenção de quem segue o seu perfil.

Na hora de criar os seus próprios conteúdos no formato de artigos na plataforma, o uso de ferramentas que apontem as maiores tendências na internet sobre variados tópicos também é recomendável.

O Google Trends é a principal delas, pois permite que você insira um tema e confira se está em alta nas buscas online. Outra muito interessante é o Answer The Public que, a partir de uma palavra-chave, é capaz de apresentar diversas ideias relacionadas que podem servir como base para a produção dos seus artigos.

4. Monte um calendário editorial (e o siga à risca)

Criar conteúdos no LinkedIn também é parte integrante da estratégia, pois eles chamam a atenção do seu público, comprovam os conhecimentos que você tem sobre a sua área, e ampliam as chances de outras pessoas quererem se conectar a você após encontrar um artigo seu ao realizar uma busca dentro ou fora da plataforma (como no Google, por exemplo).

Contudo, quais tipos de conteúdo você deve publicar? Em quais dias e horários? Com qual frequência? Para ter as respostas dessas perguntas, você deve montar o calendário editorial.

Ele pode ser criado até mesmo em uma planilha do Google Drive, contanto que suas linhas e colunas organizem os pontos levantados nas perguntas acima. Dessa forma, você pode começar a semana, por exemplo, organizando quais conteúdos irá produzir e postar, como se fosse uma agenda.

Se os seus dias são muito corridos a ponto de você não conseguir produzir todos os dias, recomendo separar um dia e período mais tranquilo da semana para criar todas as postagens de uma só vez. 

Mas atenção: a tentação de sabotar o calendário editorial é grande quando precisamos fazer a sua gestão sozinhos. Afinal, toda vez que surge algum contratempo, tendemos a deixá-lo ara depois e isso pode se tornar uma constância no seu dia a dia.

Então, respeite ao máximo o calendário e siga à risca as tarefas que você determinou para si. 

5. Participe das postagens de pessoas influentes na rede

Assim como o seu público curte, deixa comentários e compartilha as suas publicações, você deve fazer o mesmo nas postagens de terceiros. Porém, como este artigo é sobre estratégias no LinkedIn, tenha em mente que sua participação também deve ser feita de maneira tática.

Vejamos um exemplo hipotético para firmar bem a forma certa de fazer isso. João da Silva é gerente de marketing de uma média empresa que viu o tráfego do site cair após uma atualização do algoritmo do Google. Ele, então, postou no seu feed:

“Ao vermos o desempenho cair depois do último update do Google, reuni a equipe de marketing e fizemos uma força-tarefa para montar uma auditoria do site. Levantamos os pontos que devem ser melhorados e cada um ficou responsável por uma otimização. Três meses se passaram e começamos a recuperar nossas posições. Parabéns, time!”

A postagem passa a receber muitas curtidas e comentários que ficam dentro da linha de:

– Muito bom!

– Parabéns!

– Arrasaram!

Por mais que eles parabenizem João e sua equipe, não acrescentam qualquer informação útil à publicação, concorda? Por isso, diferencie-se da maioria e faça comentários bem construídos como vemos nos exemplos abaixo.

“João e equipe, parabéns pela iniciativa e pelo sucesso! Tive o mesmo problema com um site que fica sob a minha gestão, vou seguir esse mesmo caminho da auditoria para melhorá-lo! Obrigado!”

“Excelente, João! Não esperava menos de você e do seu time! As atualizações pegam a gente de surpresa, não é mesmo? Por isso, sempre as acompanho nesta página da Moz. Caso não a conheça, tenho certeza de que será de grande ajuda!” 

Claro que redigir comentários assim levam mais tempo porque requerem a sua análise e escolha certa das palavras. Por essa razão, é preciso ser bem estratégico em suas interações.

6. Analise os seus resultados

A estratégia digital do LinkedIn, quando se trata de uma conta pessoal, tem como principal objetivo fortalecer o perfil para fazê-lo alcançar os resultados que você espera.

Mas, como saber se está performando da forma adequada a ponto de fazer a sua marca pessoal crescer? Por se tratar de uma análise muito humana, executá-la é muito difícil. Por isso, o LinkedIn conta com uma ferramenta chamada Social Selling Index.

Ao checar o seu perfil, ele gera uma nota de 0 a 100 considerando os seguintes componentes:

  • estabelecimento de marca pessoal;
  • localização de pessoas certas;
  • interação oferecendo insights;
  • criação de relacionamentos.

Além disso, você também consegue ver qual é a pontuação média dos usuários que atuam no mesmo setor que você e os que fazem parte da sua rede. Dessa forma, é possível saber se você está abaixo, acima ou dentro da média e o quanto seus pontos subiram ou desceram na última semana.

Ao seguir esses seis tipos de estratégia digital no LinkedIn, você terá tudo pronto para destacar o seu perfil na plataforma. Mas, lembre-se de que esse é apenas o primeiro passo.

Para deixar o seu marketing pessoal ainda mais forte, é preciso ir mais a fundo nos conhecimentos. 

Se quiser aprender como construir sua marca na maior rede profissional do mundo, clique aqui para conferir todas as informações do curso de LinkedIn para Marcas Pessoais e tenha acesso a uma videoaula introdutória gratuita!

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https://dimitrivieira.com/estrategia-digital-no-linkedin/feed/ 0
Saiba o que é networking no LinkedIn e como fazer da maneira certa https://dimitrivieira.com/networking-no-linkedin/ https://dimitrivieira.com/networking-no-linkedin/#respond Tue, 13 Sep 2022 09:00:00 +0000 https://dimitrivieira.com/?p=7633 Nestes tempos em que as redes sociais fazem parte das nossas vidas, quanto mais seguidores você tiver, mais popular você é. No entanto, o esquema é diferente no LinkedIn, pois além de quantidade, é preciso que sua rede de contatos tenha qualidade. Isso requer saber fazer networking no LinkedIn.

Contudo, nesse momento, muitos erros são cometidos, como adicionar pessoas sem qualquer critério, fazer comentários vazios só para aparecer ou sequer buscar saber quais pessoas seguir na plataforma.

Por isso, decidi escrever este artigo em que trago dicas eficazes de como compor o seu networking da forma certa. Mas, primeiro, vamos começar pelo conceito e por que ele é tão importante no LinkedIn.

O que é networking?

Network é uma palavra inglesa que mescla outras duas – “net” e “work” – que, respectivamente, significam “rede” e “trabalho”. Logo, networking diz respeito ao ato de construir uma rede de pessoas que trocam contatos e informações profissionais.

Além disso, ter um bom networking faz com que você tenha mais visibilidade profissional, o que aumenta as suas oportunidades em termos de trabalho (caso esteja procurando um emprego) ou carreira (se a sua meta for ter reconhecimento na sua área de atuação).

O networking é construído em diversas ocasiões, tanto online quanto offline, tais como:

  • feiras e convenções: por serem voltadas a reunir pessoas de perfis similares no mesmo ambiente, a troca de contatos ou cartão de visitas (sim, essa mídia ainda tem muitos adeptos) são frequentes;
  • conferências e palestras: a exemplo das feiras e convenções, esses eventos reúnem diversas pessoas em um só lugar e o já esperado “coffee break” é o espaço e tempo ideais para que todos troquem ideias;
  • eventos online: claro que os participantes disponibilizam os seus contatos e redes sociais, mas também é interessante ficar de olho nos presentes que participam no chat, pois você pode adicioná-los depois (sobretudo se for uma live feita no próprio LinkedIn).  

Qual é a importância do networking no LinkedIn?

O LinkedIn é a maior rede profissional do mundo, por isso, mais do que estar presente nela, é fundamental fazer networking nela para que o nível de influência na sua área cresça cada vez mais.

Mas, como fazer isso numa rede social? Tendo um perfil completo? Publicando qualquer conteúdo todos os dias no feed? Dando um “joinha” nos conteúdos dos meus amigos? Estas são ações regulares no LinkedIn, mas estão longe de serem suficientes para ter um bom networking.

Mas, então, o que deve ser feito? É o que veremos a seguir.

6 dicas de como fazer networking no LinkedIn

Separei aqui as dicas mais importantes para a sua rede de contatos no LinkedIn ser maior, melhor e fortalecer o seu perfil.

1. Use palavras-chave estratégicas no seu perfil

A exemplo de buscadores como Google e YouTube, o LinkedIn também possui um algoritmo capaz de identificar as palavras-chave. Por isso, é essencial que você as inclua nos principais conteúdos presentes no seu perfil.

Sendo assim, o primeiro passo é levantar quais são as palavras-chave mais pertinentes à sua área de atuação. Ferramentas premium como o SEMRush, semi-gratuitas como o Ubersuggest e totalmente gratuitas como o Planejador de Palavras-Chave permitem que você pesquise quais são as palavras mais importantes.

Assim, quem trabalha com Marketing de Conteúdo, por exemplo, precisa usar palavras como: marketing de conteúdo, seo, redação, textos para web, criação de conteúdos, produção de artigos, etc.

Uma vez que as palavras-chave estejam levantadas, a etapa seguinte é inseri-las nos pontos estratégicos do seu perfil, a começar pelo título que pode apresentar uma ao lado da outra, tal como fiz no meu.

networking no LinkedIn

O resumo (presente no campo “Sobre”) também precisa apresentar essas palavras, não apenas para que o algoritmo possa identificá-las, como também para que as pessoas que chegam ao seu perfil saibam quais são as suas principais habilidades a ponto de se interessarem em ter conexão com você.

Veja abaixo como ficou o primeiro parágrafo do meu resumo e de como usei as palavras-chave para que tenha uma ideia de como trabalhar o seu também.

“Muito prazer, meu nome é Dimitri Vieira e sou um escritor metido a marketeiro, ou marketeiro metido a escritor — depende do momento. Minhas principais áreas de atuação são Storytelling, Escrita Criativa, Copywriting e LinkedIn.”

2. Identifique o público com quem você quer se conectar

Quando começamos a trabalhar nosso marketing pessoal no LinkedIn, certamente temos um objetivo a ser atingido. Se você estiver em busca de um novo emprego, o público focado será composto por líderes e analistas de RH das organizações das quais você gostaria de fazer parte, por exemplo.

Portanto, a segunda dica é conhecer qual perfil de pessoas você quer atrair e adicionar na sua rede de maneira que todas tenham como ponto em comum o pertencimento à sua área ou competências que possam beneficiar o seu sucesso profissional.

Afinal, ao contrário de redes sociais como o Instagram, Twitter ou TikTok cuja ideia é seguir os seus amigos, no LinkedIn a proposta é fazer você se conectar a pessoas de relevância para sua marca pessoal, carreira ou negócios. Por isso, na rede, eles são chamados de “conexões”. A propósito…

3. Adicione conexões estratégicas

“Diga-me com quem andas e te direi quem és”. O ditado extraído do versículo bíblico também é aplicável no LinkedIn, pois as pessoas que visitam o seu perfil podem ter uma ideia do perfil profissional que você tem de acordo com as suas conexões, tal como mostra a imagem abaixo.

networking no LinkedIn

Por isso, escolha estrategicamente as suas conexões para que você tenha as pessoas mais influentes da área em que você atua presentes na sua rede. Algumas delas você pode conhecer do seu trabalho ou faculdade, mas é necessário ir além e buscar outras que tenham destaque no LinkedIn.

Anualmente, a rede anuncia quem são os seus Top Voices, ou seja, os usuários que mais se destacam nela dentro das suas respectivas áreas. 

Claro que, antes de fazer a conexão, você deve enviar uma mensagem explicando por que quer se conectar à pessoa e de que maneiras ambos podem se beneficiar. Por exemplo:

“Olá, Fábio! Tudo bem? Me chamo Dimitri, trabalho com Storytelling e Escrita Criativa. Acompanho o seu trabalho na área e gostaria de me conectar com você aqui no LinkedIn para acompanhar de perto as suas postagens, além de eventualmente trocarmos ideias sobre esses temas. Pode ser? Um abraço!

Caso não obtenha uma resposta breve, não se preocupe. Lembre-se que pessoas que atuam como líderes, empreendedoras ou influenciadoras são muito ocupadas. Então, pode ser que demorem um pouco para responder a sua solicitação.

4. Faça comentários

“Se alguém tem algo contra esta união, fale agora ou cale-se para sempre”. Este momento típico dos casamentos costumam ser marcados por um silêncio dos presentes, e ninguém se lembra deles. Mas, se alguém diz “eu tenho algo contra”, certamente todos se lembrarão dessa pessoa.

Meu propósito aqui não é te incentivar a criar confusões em matrimônios, mas sim lembrar o ponto-chave deste exemplo que também vale para o LinkedIn: quem nada fala, não é lembrado. Por isso, faça comentários.

Ao comentar nas publicações das suas conexões, isso não só aumenta a consideração que elas têm por você, como também expõe o seu perfil a outros usuários que podem vir a se tornar conexões importantes para você.

Contudo, trate de postar comentários que verdadeiramente complementam a publicação original. Então, em vez de dizer “muito bom”, “isso aí” ou “mandou bem”, comente algo que seja informativo, útil ou reflexivo para a pessoa que fez a postagem e todas que a leem.

5. Faça marcações nas suas publicações

Tudo que aprendemos ao longo das nossas carreiras são graças a pessoas e organizações que visam nos ensinar algo novo e que, de tão benéfico, pode até gerar a produção de algum conteúdo no LinkedIn. Então, por que não retribuir esse aprendizado marcando-as nas publicações?

Quando estiver escrevendo um texto no feed e citar algo que foi dito ou ensinado por alguém, vale a pena marcá-lo, pois isso dá mais credibilidade ao conteúdo. Vejamos abaixo um exemplo.

networking no LinkedIn

Neste caso, o Ivan de Souza me marcou para promover o meu curso online Escrita Criativa para Storytelling. Isso é muito benéfico porque a marcação pôde levar o meu perfil à audiência dele, aumentando as chances de conseguir ampliar o meu networking com outros contatos de qualidade.

Por sinal, toda vez que você marca alguém, a pessoa, em retribuição, pode te marcar de volta. Embora não seja uma regra, é uma prática comum no LinkedIn, capaz de fazer o seu nome chegar até mesmo aos líderes do seu mercado de atuação. 

6. Faça recomendação para as suas conexões

Por fim, a sexta forma de crescer o seu networking é deixando boas recomendações nos perfis das suas conexões.

É sugerido que uma recomendação não seja tão longa, seja objetiva e deixe claro tanto o vínculo profissional que você tem com a pessoa, quanto suas qualidades. Separei um exemplo para você conferir.

networking no LinkedIn

Como pode ver, a Cintia Alves usou justamente esse formato apropriado para as recomendações: um termo que define a pessoa, descrever suas qualidades e apontar quais trabalhos fizeram juntos para que outras pessoas que leiam essa recomendação levem todos esses pontos em consideração.

Ao seguir essas dicas, o seu networking no LinkedIn ficará mais robusto e próximo dos objetivos que você traçou desde que se cadastrou na rede.

E para ser cada vez mais influente na plataforma, é necessário fortalecer a sua marca pessoal, tal como ensino nas aulas do meu curso LinkedIn Para Marcas Pessoais.

Assim, que tal você já começar a aprender a aumentar o seu alcance, autoridade no LinkedIn, além de ampliar o seu leque de oportunidades, trabalhar melhor o networking e fechar mais negócios a partir de uma videoaula gratuita? Confira-a agora mesmo aqui!

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